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Descoberta e evolução 



  O cloro, elemento químico mais abundante da série química dos halogénios, é um gás amarelo-esverdeado nas condições normais de pressão e temperatura, sendo extremamente tóxico e de odor irritante.[2]​



  Foi produzido pela primeira vez em 1774 pelo químico sueco Carl Wilhelm Scheele, ao combinar o dióxido de manganês com o ácido clorídrico: 



MnO2 + 4 HCl → MnCl2 + Cl2 + 2 H2O



 

  Embora Scheele pensasse que o gás produzido na sua experiência continha oxigénio, em 1810 o químico britânico Sir Humphrey Davy provou que se tratava de um elemento químico distinto, dando-lhe o nome de cloro devido à sua coloração amarelo-esverdeado ( chloros em grego significa "verde pálido").[3]​



  Actualmente, a maioria do cloro é produzido através da electrólise de cloreto de sódio aquoso (NaCl): [4]​



2NaCl + H2O → 2NaOH + H2 + Cl2​



​  O cloro não é encontrado livre na natureza, uma vez que reage muito facilmente com muitos elementos e compostos químicos, mas sim como parte de cloretos e cloratos, sobretudo na forma de cloreto de sódio. [3]​

 

 

   Aplicações 

 

  Um dos primeiros usos do cloro foi como arma química,  tendo sido usado durante a Primeira e a Segunda  Guerra Mundial [3]​

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  É amplamente utilizado na purificação de água potável e tratamento de piscinas, assim como em muitos processos industriais: produção de produtos de papel, plásticos, tintas, têxteis, medicamentos, anti-sépticos, inseticidas, solventes e tintas. [5]​

Introdução

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